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A Google deve renomear o Picasa e o Blogger a fim reforçar sua marca e centralizar os serviços em torno da Google+, sua nova mídia social.

De acordo com a Mashable, o serviço para o compartilhamento de imagens e a plataforma de blogs devem passar a se chamar Google Photos e Google Blogs, respectivamente.

Além deles, outros serviços também seriam renomeados. A única exceção ficaria por conta do YouTube, comprado pelo Google em 2006, e que possui uma marca forte. As trocas devem acontecer até o final de agosto.


Essa não é a primeira vez o Google renomeia serviços comprados de empresas terceiras. Em 2006, a empresa comprou a plataforma JotSpot. Em 2008, o serviço se tornou o Google Sites. Em 2009, foi a vez do GrandCentral dar origem ao Google Voice.

Desenvolvido pela Idealab, o Picasa foi comprado pelo Google em 2004. Já o Blogger passou a fazer parte da carteira de serviços da empresa em 2003. Mexer nos nomes de serviços tão bem sucedidos só quer dizer uma coisa: que o Google+ veio para ficar.

E o que os blogueiros acham dessa mudança? [ via info]
Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual? Vamos combinar uma coisa; Ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o "projeto de e-commerce" que não vai "custar nada".

Lojas open source são grátis

Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele "sobrinho que mexe com internet" porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.

Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?

Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro.

Profissionalismo é a ordem no e-commerce

Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma "porta mágica" oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções "meia boca" é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.

A "Fada Madrinha" do marketing digital

Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um "Hit na Internet" sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.

Web Analytics

Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.

Conclusão

O comércio eletrônico não é nenhum "bicho de sete cabeças", mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.
Mas, se mesmo depois de tudo isso você acha que é possível montar uma loja virtual grátis, ou sem gastar nehum diheiro… Boa sorte.

O desenvolvimento do setor de compras online e das lojas virtuais no Brasil é incontestável. Mas pouco se sabe, ainda, sobre o perfil dos clientes. O IBOPE Mídia, por meio de uma pesquisa exclusiva com internautas, o TG.net, traçou um amplo perfil do consumidor de e-commerce brasileiro.
O estudo analisou dados demográficos e comportamentais dos consumidores, suas preferências, opiniões e atitudes e o que pretendem comprar. Segundo a pesquisa, o consumidor eletrônico ainda está situado, predominantemente, na classe AB, tem grau mais alto de escolaridade, compra produtos de uso pessoal e gasta, em média, R$ 118 por mês.
 
Perfil do cliente e-commerce

A classe AB é responsável por 61% do total do e-commerce, a classe C, responde por 35% dos consumidores virtuais e a classe DE representa 4%. A parcela compreendida entre os 25 e 44 anos de idade é a maioria entre os consumidores das lojas virtuais, sendo 48% da população que realiza compras pela internet. O estudo mostra, também, que 15% dos consumidores têm entre 15 e 19 anos e 17% entre 20 e 24 anos. Outros 13% têm de 45 a 54 anos e apenas 6% têm entre 55 e 64 anos. A idade média do consumidor das lojas virtuais é de 33 anos.

Os homens estão mais habituados a comprar pela internet: 54% ante 46% das mulheres.

A parcela de solteiros também é mais representativa (49% na comparação com os casados – 41%). O estudo revelou, ainda, que 36% estão matriculados em instituições de ensino e até 32% falam uma segunda língua.
As cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo respondem por 37% do total dos compradores.
Preferências
Cerca de 80% dos internautas usam a internet para comparar preços, 25% buscam um carro novo e 18% realizam compras profissionais. Cerca de 43% dos internautas costumam recorrer à internet antes de realizar compras e, se o produto tiver valor superior a R$ 1.500, é na web que buscarão mais informações.
Mais de 66% dos consumidores online realizaram de uma a cinco compras nos últimos seis meses e 30% gastaram, pelo menos, R$ 224.
Entre os produtos preferidos por esses consumidores estão: livros (30%), telefones e acessórios para celulares (20%), eletrodomésticos (18%) e produtos de tecnologia pessoal (17%), como câmeras digitais, leitores de MP3.
Nos próximos seis meses, 25% pretendem comprar câmera digital, 17% telefone celular 3G, 17% telefone celular com câmera e 15% iPhone.
Metodologia
O TG.net é uma pesquisa online realizada com 2.500 internautas do Brasil.  Fusionada com a base regular do Target Group Index, permite um banco único, com um universo de mais de 61 milhões de pessoas entre 15 e 64 anos.
O levantamento foi realizado entre maio e junho de 2010, nos mercados de: São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (BH), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Distrito Federal (DF), além de Goiânia, Nordeste, São Paulo Interior e Interior do Sul e Sudeste.



Fonte: http://www.adnews.com.br/internet/111070.html

Para navegar na internet de maneira segura, não basta ter um bom anti-vírus. É preciso, acima de tudo, cuidado e atenção. Às vezes, quando pesquisamos por algum endereço em sites de busca, podemos entrar em páginas que podem desgarregar vírus e malwares sem que a gente perceba. Mas esse programa pode ser a solução.


WOT é a sigla para Web of Trust, ou Rede de Confiança, que é exatamente a idéia por trás desse software: criar uma rede segura, onde os usuários possam saber, antes de acessar uma página, se ela é confiável ou não. O mais legal é que quem fornece essas informações são os próprios usuários. E quando você entra numa página perigosa, um sinal vermelho logo aparece.

O WOT funciona com os cinco principais browsers do mercado: o Internet Explorer, o FireFox, o Chrome, o Safari e o Opera. Depois de instalar o aplicativo no seu navegador, você será levado para uma página de boas vindas para configurar suas opções de segurança. Selecione leve, médio ou controle de pais, para customizar o seu programa. É possível escolher também uma versão para daltônicos, já que o WOT se comunicará com usuário principalmente através de cores.

Depois de instalado, tente acessar um site de busca qualquer, como o Google, Bing ou Yahoo. E aí, pequenos círculos coloridos vão aparecer ao lado de cada resultado. Os discos são de cinco cores, cada uma com um significado: verde escuro para uma segurança excelente, verde claro para boa, amarelo para insatisfatória, vermelho claro para má e vermelho escuro para péssima. As classificações são de quatro tipos: fidedignidade, confiabilidade, privacidade e segurança para crianças. A soma das avaliações do site dá o resultado final de quão seguro ele é.

Caso você entre em um endereço que não é considerado seguro pelo WOT, ele te dá a opção de cancelar a conexão. Mas você pode, também, ir ao fórum do WOT para ler os comentários de usuários sobre aquele página, além de estatisticas sobre malwares e outros problemas presentes nela. Você também pode dar suas próprias notas para a página visitada e ajudar a comunidade a ficar mais segura. Basta clicar nesse ícone aqui e classificar cada um dos quesitos de acordo com a experiência que você teve no site.


E aí, gostou do Web of Trust? Então acesse o site http://www.mywot.com/pt-br  e instale o aplicativo para te ajudar a navegar com mais segurança pela internet.

Fonte: http://www.olhardigital.com.br/
http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/web-of-trust-navegacao-sem-riscos-na-rede/14914

A Logitech e a Sony estão com tudo pronto para o lançamento do Google TV, segundo declaração do diretor de Comunicação do Google do Brasil, Felix Ximenes, à Cristina de Luca - do IDGNow!. O primeiro set-top box do gigante das buscas será lançado no mercado norte-americano em 29 de setembro por US$300.

O lançamento será próximo ao da previsão de chegada da Apple TV ao mercado. O serviço da marca da maçã será comercializado a US$99, com acesso aos vídeos da iTunes e do serviço Netflix. Já o Google oferecerá a liebrdade de navegação e consumo de produtos.

Com ela, telespectadores poderão assistir a programas e filmes sem precisar de emissoras. O aparelho receptor terá o software do Google que vai se conectar à rede e teclado com os comandos; iPhones ou celulares com Android também poderão ser usados.

De acordo com o G1, na semana passada, o chefe-executivo da Intel, Paul Otellini, disse ao jornal americano “The Wall Street Journal” que os receptadores da Google TV começariam a ser vendidos ainda em setembro.

A Logitech não confirma oficialmente a informação, mas inseriu todas as notícias com referência ao preço e à data na área de clipping do site oficial do produto.



Redação Adnews

Gramado - 18 de Dezembro 09

Até o fim deste ano o Google vai liberar o novo Orkut para todos os usuários. A informação foi divulgada em um comunicado à imprensa e a decisão foi tomada devido ao feedback positivo dos usuários e aos bons resultados observados pela companhia.
Inicialmente a liberação do serviço será gradual. As pessoas vão utilizar um botão no topo da página que permite o acesso à nova versão da rede social. Por enquanto, as duas versões do Orkut estarão disponíveis.


Novidade


A nova interface do Orkut foi anunciada no final de outubro com o objetivo de facilitar a navegabilidade e personalizar o serviço. “O Orkut terá uma navegação três vezes mais rápida. Ficará muito mais fácil fazer atualizações, baixar vídeos e fotos", afirmou Victor Ribeiro, diretor de produtos do Google, n época do lançamento.


Outra preocupação do Google foi investir em segurança na nova versão, já que o Orkut é conhecido pelos perfis falsos e malwares.






Fonte: Redação Adnews
Assistam esse video muito interessante sobre o planeta atual, internet e educação.














Se você é Novo na Rede, vive em uma caverna ou como eu, vive em uma sala (iluminado apenas pela tela do computador) desenvolvendo projetos web (traduzindo: perdido em meio a códigos e mais códigos) provavelmente não deve ter ouvido falar do tal do Bing não é mesmo?
Pois é! Eu até já tinha ouvido falar, mas só no último final de semana tive tempo de fazer alguns testes mais "sérios" e trago boas novas amigos, quer dizer, nem tão boas e nem tão novas assim, mas…
Bom, quanto a pergunta do título (será o fim do
Google?) a resposta é uma só: não! (ainda)
Para começo de conversa nem pense em perder seu tempo com a versão do Bing em português (horrível e de uma relevância comparável ao meu conhecimento sobre
fusão nuclear, ou seja, nulo ;)). Já a versão "original do Bing", de acordo com algumas opiniões que pude acompanhar mais os testes que fiz, é um pouco melhor, mas ainda está em sua versão beta, então tem muito que evoluir.
Ok, agora para você não me chamar de nojento, vamos falar de alguns pontos positivos do Bing (
em inglês é claro) que são realmente positivos:
Sem dúvida o resultado das pesquisas impressiona pela exatidão. Claro o Google manda muito bem quanto a esse assunto, mas no Bing eles conseguiram fazer algo realmente prático e funcional, sem deixar de ser atraente. Vamos ver um exemplo?
Pesquisei o mesmo termo, tanto no Google, quanto no Bing (em inglês) e nas fotos você pode ver uma comparação dos resultados (no caso, o termo pesquisado foi o nome da banda Metallica):


Como podemos ver, além da organização que é visivelmente melhor no Bing, temos também uma maior quantidade de informação, o que é fantástico em matéria de tempo economizado, visto que falamos de
informação de qualidade.
O que mais me chamou atenção no Bing foram as opções apresentadas na coluna da esquerda, onde entre outras coisas podemos encontrar
sugestões de buscas relacionadas com canais para imagens, som, vídeo, mapas, notícias… simplesmente fantástico! (é, eu sei que o Google também tem, mas você já usou?)
Tirando o resultado da pesquisa de imagens, que na minha opinião não é nem um pouco prático (nunca gostei do estilo), o resto realmente, se não supera, consegue se igualar ao Google.
Bom, como eu disse, ainda é uma versão beta e que pode e deve ser melhorada e muito, mas não pode ser menosprezada. Gostei, realmente gostei da organização e da forma como os resultados são apresentados e as opções de pesquisas relacionadas me conquistaram. Só não digo que vou passar a usar o Bing direto porque ainda preciso de resultados em português (ainda ;)).
Uma coisa é certa, o Bing tem tudo para se tornar uma ferramenta muito popular. Agora, se vai passar o
Google ou não, só o tempo dirá, mas que veio para ficar e para brigar, disso eu não tenho dúvida!
E aí, já experimentou o
Bing?
Por:
Tico Esteves
Diego Bencke ( Propague Gramado )






O acesso a web não para de crescer no Brasil e já soma 50 milhões de internautas. A pesquisa realizada pelo CETIC.br - Centro de Estudos sobre Tecnologias da Informação e da Comunicação, ligado ao Comitê Gestor de Internet no País, demonstra que 38% dos brasileiros acessaram a Internet (nos últimos três meses, no fechamento da pesquisa), sendo que em 2005 este percentual de usuários era de 24%. Das ferramentas, o e-mail ainda é a mais usual, com 77% de usuários nacionais, sendo que no Sul, este número cresce para 81%. O e-mail é justamente uma das ferramentas que mais chamam a atenção quanto o tema é relacionamento profissional, com o uso de e-mail marketing. Para nós da Propague Mídia Integrada, empresa que atua em soluções web, o e-mail é uma poderosa ferramenta de comunicação que precisa de um bom sistema de gestão para garantir retorno às empresas. Ações por parte dos usuários como ‘não recebi o informativo’ ou ‘porque me descadastrei e ainda recebo e-mails de vocês?’.

Os jovens não leem mais jornais tradicionais, diz Murdoch

Depois de dizer que o jornal atingiria novos patamares no século XXI durante uma palestra no final de 2008, Rupert Murdoch parece estar começando a mudar de ideia. Em uma entrevista para a Fox Business Network, nesta segunda-feira (08), o empresário disse que os jovens estão deixando de ler os periódicos tradicionais. "Não há dúvida de que os jovens não estão mais lendo os jornais tradicionais", avaliou. "Eu posso ver o dia, talvez 20 anos de distância, onde, na verdade, não haverá papel, tinta e impressoras. Acho que vai demorar um bom tempo e eu acho que é uma coisa de gerações o que está acontecendo", afirmou.Segundo destacou o Media Guardian, o dono do Wall Street Journal e do The Times também disse que a comunicação está mudando e a era digital está mudando os jornais. "As comunicações estão mudando totalmente e nós estamos entrando na era digital, o que irá modificar os jornais. Mas, se você tem um jornal com um grande nome e uma boa reputação e você acredita nisso, as pessoas naquela comunidade precisão ter acesso à sua fonte de notícias", completou.
Fonte: Redação AdNews 10/06/2009
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