background
Digoo Web News | Gramado
  • home
  • A digoo Web
    • Infraestrutura
    • O que fazemos
    • Recados a Clientes
    • Fale com a gente
  • Follow
    • Follow us on Twitter
    • Find us on Facebook
  • Sports
    • Sub Menu 1
    • Sun Menu 2
    • Sub Menu 3
    • Sub Menu 4
    • Sub Menu 5
    • Sub Menu 6
  • Sports2
    • Sub Menu 1
    • Sun Menu 2
    • Sub Menu 3
    • Sub Menu 4
    • Sub Menu 5
    • Sub Menu 6
  • Contato
    • Fale com a Digoo Web

Recent Posts

Mostrando postagens com marcador chocolate caseiro de gramado. Mostrar todas as postagens

A Google deve renomear o Picasa e o Blogger a fim reforçar sua marca e centralizar os serviços em torno da Google+, sua nova mídia social.

De acordo com a Mashable, o serviço para o compartilhamento de imagens e a plataforma de blogs devem passar a se chamar Google Photos e Google Blogs, respectivamente.

Além deles, outros serviços também seriam renomeados. A única exceção ficaria por conta do YouTube, comprado pelo Google em 2006, e que possui uma marca forte. As trocas devem acontecer até o final de agosto.


Essa não é a primeira vez o Google renomeia serviços comprados de empresas terceiras. Em 2006, a empresa comprou a plataforma JotSpot. Em 2008, o serviço se tornou o Google Sites. Em 2009, foi a vez do GrandCentral dar origem ao Google Voice.

Desenvolvido pela Idealab, o Picasa foi comprado pelo Google em 2004. Já o Blogger passou a fazer parte da carteira de serviços da empresa em 2003. Mexer nos nomes de serviços tão bem sucedidos só quer dizer uma coisa: que o Google+ veio para ficar.

E o que os blogueiros acham dessa mudança? [ via info]
Um ponto interessante de se observar é que mesmo sabendo esses 8 segredos, o sucesso não é garantido. Aproveitar esses segredos é MUITO difícil e não é a toa que poucos são os que podem ser considerados bem sucedidos.

  1. Paixão (a primeira das 5 perguntas para fazer a si mesmo)Basicamente isso quer dizer que você deve ser totalmente apaixonado pelo que faz, com esse ingrediente, todo o resto é consequência. Sem esse ingrediente, seu caminho será infinitamente mais difícil.

  1. Trabalho (é sempre uma questão de trabalho árduo)
    Roma não foi construída em um dia, nem será sua empresa. Sem injetar uma grande quantidade de energia é impossível sair do lugar.
  2. Ser excelente em algo (não entre na estrada da mediocridade)
    Para ser excelente só existe uma opção, praticar muito, aprender com os erros e continuar sempre se aprimorando.
  3. Foco (o poder do foco)
    Você tem recursos limitados, não saia atirando pra todos os lados. É muito tentador aproveitar todas as oportunidades que aparecem, mas só focando você conseguirá a verdadeira excelência.
  4. Esforço (sempre faça um esforço a mais)
    É o que falei antes, não é fácil alcançar o sucesso. Ir sempre mais longe é uma ótima forma de chegar mais longe, por mais óbvio que isso possa parecer.
  5. Servir (a principal característica do líder)
    Se você quer que as pessoas te deem dinheiro, faça por merecer. Antes de ficar pensando no seu retorno, dê um jeito de entregar valor para os outros, isso é o que te fará bem sucedido.
  6. Ideias (tenha ideias que valem a pena)
    Pessoas bem sucedidas tem boas ideias e as colocam na prática, simples assim.
  7. Persistência (aprenda com Severino, o bulldog)
    A vida não te dará as coisas de mão beijada, aceite isso. Falhar não é um problema, desde que você continue tentando.
  8. Para mostrar que esses 8 segredos tem fundamento, segue um vídeo do TED mostrando o resultado de 7 anos de pesquisas e mais de 500 entrevistas com pessoas bem sucedidas. Para ver as legendas em português, clique em Subtitles available in: e Portuguese (Brazil).


Também recomendo dar uma conferida em uma figura chamada The Road to Success. Ela representa de forma bem humorada o caminho para alcançar o todo poderoso sucesso (em inglês).
Abraços,
Millor Machado (torcendo para esse artigo fazer sucesso)
     Estratégias conhecidas no mercado financeiro como “alavancagem” e que foram em grande parte, responsáveis pela crise econômica de 2008, estão ameaçando a credibilidade dos sites de compras coletivas no Brasil. Estas operações lesam os consumidores, geram queixas e jogam por água abaixo um modelo de negócio de muito sucesso pelo mundo afora.
     O grande objetivo de qualquer promoção em um site de compras coletivas deve ser o de divulgação do serviço ou produto que é foco da promoção. O lucro é um fator que não entra nessa etapa da campanha. O objetivo é o de atrair novos clientes e fidelizá-los para que se tornem clientes recorrentes. Pelo menos essa deveria ser a idéia.
As promoções em sites de compras coletivas, dependendo dos termos do contrato, geram uma grande receita em um primeiro momento. Muitos anunciantes se sentem tentados por esse “caixa imediato” as vezes até para fugir de empréstimos bancários com juros exorbitantes como os praticados no Brasil. Ignorância ou providencial cegueira é que essas operações de caixa custam bem mais caro que um empréstimo bancário, mesmo em condições absurdas.
     Entre as promoções mais habituais, como as de estadias em hotéis e tratamentos de estética, o índice de reclamações junto a órgãos de defesa do consumidor e sites de reclamações como o Reclame Aqui, tem sido os mais expressivos. Culpa de quem?

Agenciadores de ofertas despreparados

     Os sites de compras coletivas tem dado muito espaço para promoções que não resistem a uma simples simulação em uma maquina de calcular. Como pode uma pousada com 30 quartos, taxa de ocupação de 60% e margem de 70% sobre os custos operacionais, se expor a uma venda potencial de 2.000 hospedagens a serem entregues em 180 dias. É simplesmente uma aposta no escuro. Se todos os compradores da oferta exercerem seus direitos, o resultado será uma taxa de ocupação de aproximadamente 80% nos próximos seis meses e uma receita 50% menor. Se a promoção for séria, o resultado é um fiasco que poderá comprometer seriamente as finanças do estabelecimento. Em nosso curso de criação de sites de compras coletivas sempre chamamos a atenção para esse tipo de problema porque ele pode comprometer seriamente a credibilidade de um site.
      O que queremos demonstrar com esse exercício de matemática é que se o anunciante não tiver uma exata noção do negócio, corre o risco de ficar inadimplente, justamente com o público que ele tentava conquistar. Resultado; o remédio que mata. O que deveria funcionar como oxigenação para novos negócios através da atração de novos clientes, acaba se transformando em uma situação de marketing negativo e com alto teor de destruição, uma vez que experiências ruins tendem a ter rápida propagação nas mídias sociais, principal canal de divulgação dos sites de compras coletivas.
     O profissional que agencia os anunciantes deve ter como foco a verdadeira proposta dessa nova mídia que se chama sites de descontos. O produto não deve ser vendido como uma chance de “fazer dinheiro” a curto prazo e sim como uma forma inovadora e eficiente de captação de novos cliente através de uma ação de marketing digital. Isso é a essência de um site de descontos.

A alavancagem e seus custos

     Os anunciantes mal orientados, e muitas vezes, mal intencionados, acham que a oferta em um site de compras coletivas é a chance de faturar um bom dinheiro sem ter que prestar o serviço imediatamente. O resultado é que a necessidade de caixa faz com que a imagem do estabelecimento seja seriamente prejudicada diante de um eventual colapso dos serviços em função de uma demanda por produtos ou serviços que não pode ser satisfeita de forma correta e dentro dos padrões de qualidade necessários. Muitas vezes o estabelecimento não tem a logística necessária para atender a demanda que uma campanha dessas pode gerar. Uma pizzaria acostumada a vender 150 pizzas por noite, não pode pular de uma hora para outra para uma demanda de 300 pizzas sem prejuízo da qualidade no atendimento ou do serviço.


     O empreendedor consciente, sabe que não existe necessidade de caixa que justifique o desgaste da imagem do estabelecimento e muito menos um buzz negativo nas redes sociais. Por isso, muito cuidado na hora de contratar uma campanha em sites de compras coletivas, pois o resultado pode ser uma enxurrada de reclamações.



Fonte Original: http://www.cursodeecommerce.com.br/blog/alavancagem-sites-compras-coletivas/
Fala-se muito sobre ROI nas mídias sociais e em tempos de investimentos controlados até o último centavo, parece que os princípios básicos da religião foram esquecidos

Será que eu li mesmo, religião?! Qual a semelhança disso com mídias sociais e ROI?

Se observarmos bem, talvez as diversas religiões que angariam seguidores nos seus mais distintos credos, sejam as que mais entendem sobre como engajar seus seguidores e torná-los advogados de sua “marca”.

Criar uma causa parece ter sido sempre a estratégia, para que se possa concentrar um grande número de pessoas ao redor de algo ou alguém.

Veja, este texto não trata de religiões ou suas crenças, mas sobre como suas “causas” impactam os seguidores e estes impactam as causas.

Mais importante do que o retorno financeiro imediato fica claro que o engajamento, gera relacionamentos de longo prazo e faz com que as pessoas se tornem defensores de determinado conceito. Estes defensores, sempre tentam “vender” os conceitos nos quais acreditam para outras pessoas.

O gráfico abaixo mostra quais são os principais pontos de valor considerados por profissionais de marketing, que vão além do valor financeiro imediato gerado.



Quando alguém decide seguir sua marca, indica claramente que se identifica com sua “causa” e portanto, o valor deste seguidor passa a ser muito maior do que o valor financeiro imediato.

Ao contrário do que se possa imaginar, o ROI nas mídias sociais não está somente conectado as vendas imediatas geradas, pois a única forma de medir este retorno seria ter vendas diretas conectadas a presença neste ambiente.

Marketers ao redor do mundo já parecem ter entendido que investir nestes meios, pode ser uma ótima fonte de pesquisa e comunicação direta com os “advogados” da marca. Mesmo assim, este formado de medição mais leve, ainda gera insegurança por não estar tão alinhado a métricas de negócios.

Segundo pesquisa, apenas 1/3 dos marketers estão preocupados com ROI nas mídias sociais.

A certeza que fica é que o valor gerado para o cliente é o que deve ser levado em conta, na presença nas mídias sociais.

Este valor irá certamente aumentar a lealdade a sua “causa”, o que irá contribuir para o seu “dízimo”.

A presença nas mídias sociais é acessível para empresas de todos os tamanhos e diferentes áreas de atuação. É uma oportunidade única de dialogar com seus clientes interessados de fato em sua “causa”, ou seja conteúdo.




Créditos: Marcelo Fernandes  @madra2010
texto do blog INCorporativa : http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=6195

Saiba como se defender da concorrência de empregados, clientes, fornecedores e terceirizados que resolvem oferecer os mesmos produtos e serviços que os seus

Por Sérgio Tauhata
A revelação, feita por colegas da área, foi um choque para a empreendedora Márcia Freyberger. Ainda sem acreditar, ela pediu a amigas que se passassem por clientes para checar a informação. Era verdade. Uma funcionária de sua empresa, a paulista Madri Festas, especializada em recreação infantil, não só havia aberto uma operação rival às escondidas como tinha copiado todos os seus métodos de trabalho. Após investigar mais, descobriu que ela ainda furtava peças para uso nos eventos concorrentes. “Meu material estava sumindo. No começo, não associei uma coisa à outra. Achei que podíamos ter esquecido itens em locais onde tínhamos estado. Mas acabamos por desmascará-la. Fiz até BO (boletim de ocorrência), aconselhada por meu advogado”, diz. No fim, a desonestidade não prosperou: a ex-contratada acabou por fechar o empreendimento sem conseguir muitos clientes, segundo Márcia apurou com conhecidos do mercado.

A Marte Rótulos Especiais, também de São Paulo, viveu um drama semelhante ao da Madri. Um vendedor, seduzido pela chance de ganhar mais, tornou-se sócio de uma concorrente também do ramo de impressão de rótulos e adesivos. No entanto, em vez de sair do trabalho e abraçar o novo desafio, preferiu continuar no emprego. Passou dois anos no jogo duplo: fechava negócios tanto para sua empregadora quanto para ele. Ao ser descoberto, foi demitido por justa causa. Mas o ex-funcionário continua até hoje à frente da gráfica rival.

Casos como o da Madri e da Marte são mais comuns do que se imagina. Funcionários, fornecedores e até clientes podem ceder à tentação de tomar inspiração no sucesso de um negócio. Até aí, tudo bem. O problema começa quando se copia descaradamente. Ou quando são usados dados sigilosos de um patrão (ou ex) para obter vantagens de mercado, como roubar contratos e ideias.

A empresa lesada pode recorrer à Lei de Propriedade Industrial, que prevê punições para a concorrência desleal, com reparações materiais e penas de três meses a um ano de detenção. “Qualquer prática desonesta relacionada ao comércio ou ato danoso praticado por alguém no âmbito dos negócios podem ser enquadrados nesse gênero”, afirma Mauro Sodré Maia, procurador-geral do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). Mas para ganhar uma indenização é preciso reunir provas, como documentos, e-mails e testemunhos de clientes. E se preparar para uma longa batalha jurídica.

No Brasil, as leis de patentes e de direitos autorais preveem proteção para marcas, produtos, obras culturais, softwares, desenhos industriais, design gráfico e de objetos. Ideias, métodos e sistemas, por outro lado, não têm salvaguarda. Na prática, significa que, em nome da livre concorrência, é possível copiar um conceito, como abrir um estabelecimento nos mesmos moldes de outro já existente.

Para Maia, as empresas precisam se antecipar aos problemas se quiserem se proteger. “O empregador tem de estabelecer no contrato de trabalho todas as condições da relação com o funcionário, inclusive o tratamento do conhecimento que este venha a produzir.” Se o empregado não tiver sido contratado especificamente para desenvolver um produto, pode ganhar direito de ser coautor de uma patente.

O advogado Carlos Max Oliveira da Silva, especialista em propriedade intelectual do escritório Montaury Pimenta, Machado & Vieira de Mello, acrescenta que os contratos com funcionários, terceirizados e fornecedores devem prever cláusula de proteção. “A empresa pode incluir nos documentos um texto no qual proíbe o uso de seu capital intelectual ou de qualquer informação sobre seu negócio para fazer concorrência. Algumas companhias estabelecem até períodos de quarentena remunerada para seus executivos não abrirem negócios rivais ou se transferir.”

A segurança jurídica, entretanto, não é a única maneira de lidar com esse tipo de problema. Com 12 anos de mercado e uma média de 70 eventos por mês, a Madri Festas acostumou-se a ver suas ideias plagiadas. “Nossa exposição é muito grande. Inventamos o Teatro Livro, que é uma peça encenada dentro de um livro-cenográfico gigante, e em poucos meses vi um produto igual aparecer no mercado”, diz Márcia. Como é impossível evitar que os concorrentes se inspirem nas novidades, ela encontrou na rápida reciclagem das brincadeiras a melhor maneira de compensar a falta de proteção.

Após o episódio da ex-funcionária concorrente, Márcia passou a estimular o empreendedorismo interno. Ela incentiva e orienta os colaboradores que desejam abrir seus próprios negócios na área. “Melhor ter um amigo que um competidor”, afirma. 

Link para o texto original em Pequenas Empresas Grandes Negocios:
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI192231-17155,00-O%20FUNCIONARIO%20QUE%20COPIAVA.html
Pois é, já estamos respirando 2011, e como parece que passou voando 2010 não acha?
Hoje, vou mudar um pouco as regras aqui do meu blog, geralmente voltados para assuntos de internet  e negócios, e vou dar uma descontraida. Espero que você, meu amigo(a), cliente, parceiro enfim.. Possa parar por uns minutos e assista ao conteudo que selecionei por várias horas de pesquisa. Quem me conhece sabe que tenho algumas paixões, fotografia e cinema estão no topo da minha lista juntamente com tecnologia. Todos sabem que sem tecnologia, outras artes, cinema e fotografia, por exemplo, dificilmente existiriam. Então, quando a junção entre tecnologia e cinema ou tecnologia e fotografia é elevada ao seu máximo, a experiência tida é fantástica. E muitas vezes inimaginável.


Pensando nisso, selecionei alguns vídeos da VIMEO (concorrente do Youtube) que foram gravados em HD – High Definition (alta definição) e que mostram o quão importante é a tecnologia para o cinema e para a fotografia. Se não fosse a tecnologia das câmeras utilizadas talvez não tivéssemos algo tão impressionante.
Ah, e um maravilhoso 2011. Muita Paz, saude e sucesso.


Iceland, Eyjafjallajökull - May 1st and 2nd, 2010 from Sean Stiegemeier on Vimeo.


Aurora Borealis timelapse HD - Tromsø 2010 from Tor Even Mathisen on Vimeo.



The Unseen Sea from Simon Christen on Vimeo.



TimeScapes: Rapture from http://vimeo.com/timescapes on Vimeo.



DARK SIDE OF THE LENS from Astray Films on Vimeo.



Timelapse Montage from Mike Flores on Vimeo.



The Sandpit from Sam O'Hare on Vimeo.



7D 2000 fps from Oton Bačar on Vimeo.



Nuit Blanche from Spy Films on Vimeo.
A mescla de uma crescente compreensão do potencial das mídias sociais por parte das empresas, as novas tecnologias e o ingresso massivo de adeptos ao mundo das redes sociais, além da expansão da banda larga e o próprio comportamento do internauta, indicam grandes transformações do mundo digital. Atenta a esse “movimento” constante, a e.life realizou um apanhado e identificou oito importantes tendências para o ano que se aproxima. Acompanhe um resumo de cada uma delas logo abaixo:
O começo do fim do Orkut?
Este ano o Orkut deixou de ser líder na Índia e a e.life acredita que em 2011 será a vez do Brasil de assistir o começo do êxodo dos usuários do Orkut para o Facebook. À medida que a plataforma de Zuckerberg avança no mundo, paralelo à crescente inclusão do Brasil em campanhas de marcas globais, mais consumidores se registarão no Facebook, levando em paralelo uma legião de amigos. O efeito será sentido pelo líder absoluto brasileiro nas redes sociais.
A ascensão do atendimento ao consumidor nas redes sociais
Na metade do ano 2000 áreas de atendimento das empresas viram o canal e-mail tornar-se um dos preferidos pelos consumidores. No início dessa nova década uma revolução nada silenciosa que começou com os blogs agora toma conta de cada pedaço do que se chamou mídia social. Milhões de brasileiros no próximo ano vão reclamar do banco, da companhia de telefone, do supermercado e de tantos outros serviços. A diferença é que no ano que vem muito mais empresas estarão “lá” para ouvi-los e atendê-los.
Marcas anunciam para os brasileiros no Twitter
Provavelmente já no segundo trimestre de 2011 agências brasileiras terão um novo desafio: criar microanúncios para o microblog que mais cresce no mundo. O Twitter ainda não revelou todos os detalhes de sua oferta de venda de publicidade. Entretanto, já se sabe que para cadastrar potenciais anunciantes, dois formatos estarão disponíveis: tweets patrocinados e trends patrocinados.
Web sites irrelevantes
Com a migração das empresas para as redes sociais os sites corporativos e de produtos se tornarão cada vez mais irrelevantes e muitas empresas irão concentrar suas estratégias on-line em redes sociais mais populares – como Twitter e Facebook. A migração tornará mais fácil mensurar as estratégias digitais, mas em contrapartida as empresas precisarão estar mais dispostas ao diálogo. Caso contrário, crises nestes ambientes fechados serão mais frequentes. Algumas empresas não abandonarão seus sites corporativos, mas os tornarão mais conectados às redes sociais em 2011.
Insights em real time
As áreas de inteligência e as empresas de pesquisa de mercado irão finalmente descobrir as redes sociais, porém vão aprender rapidamente que elas requerem entregas de insights em tempo real, cada vez mais rápido. As redes sociais vão produzir um novo tipo de analista de mercado que precisará usar software que entregue insights em tempo real, como o e.life TweetMeter, por exemplo. Relatórios longos, de produção demorada e com periodicidades muito longas ficarão ultrapassados. A pesquisa precisará acompanhar o timing das redes sociais para entregar insights cada vez mais pontuais.
Foco maior no pré-compra
As empresas irão prestar mais atenção no comportamento de compra dos consumidores nas redes sociais, mapeando não apenas o pós-compra (a monitoraçao de buzz negativo), como acontece hoje, mas a intenção de compra da categoria ou de marcas. A monitoração da intenção de compra permitirá as empresas compreenderem quais os aspectos os consumidores mais valorizam na categoria, as percepções sobre cada marca e os influenciadores na decisão de compra (laços fortes, laços fracos, campanhas etc). Esta mudança de foco para o pré-compra criará, porém, a necessidade de associações de anunciantes e relacionamento com o consumidor produzirem um código de conduta para disciplinar a prospecção do consumidor nas redes sociais. Os dados de intenção de compra nas redes sociais também serão cruzados com outros dados, como vendas, visitas ao ponto de venda etc.
Fim das barreiras on-line/off-line
Algumas agências já derrubaram as paredes entre seus departamentos on-line e off-line. A mudança gerará uma onda de aquisições de agências on-line e a contratação de profissionais desta área vai crescer pelas agências tradicionais. Mas o mais importante será a chegada das redes sociais aos pontos de venda físicos. Aguarde desde a simples sinalização do Twitter oficial da empresa no ponto de venda a aplicativos que permitirão o relacionamento do consumidor quando ele estiver na loja física.
Agora somente com uma mão
Depois do touchscreen e o sucesso de smartphones e tablets, cada vez mais veremos dispositivos e ações com sensores de movimento. Desde aplicativos simples como web cam games, até ações mais sofisticadas utilizando tecnologias parecidas com o Kinect.


Fonte AdNews  - http://www.adnews.com.br/internet/111487.html
As redes sociais, que antes se mantinham distante dos escritórios das empresas, passam agora a mudar o cenário e a ganhar cada vez mais espaço. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Inteligência de Mercado (Ibramerc), 65% das empresas já apostam nessas ferramentas. O estudo contatou 251 companhias.



Os números, que colocaram em cheque 11 redes sociais, deixaram o Twitter no topo do ranking como o mais usado. O microblog está presente em 84% das empresas, seguido pelo YouTube (62%) e o Facebook (61%). O estudo revelou ainda que 46% das companhias usam as funcionalidades para monitorar o mercado, 45% para acompanhar o comportamento dos clientes e 39% para monitorar a concorrência.


A Imbramerc indicou também que a aposta nesse novo modelo levou ao mercado profissionais especializados. Os dados mostram que 25% das empresas selecionam um funcionário exclusivamente para cuidar das redes sociais da companhia. No entanto, a maioria delas (42%) não há nenhum colaborador dedicado exclusivamente a esse trabalho.

Conheça e siga o twitter da Digoo Comunicação Digital de Gramado - RS: www.twitter.com/diegobencke




Com informações do Comunique-se

A Logitech e a Sony estão com tudo pronto para o lançamento do Google TV, segundo declaração do diretor de Comunicação do Google do Brasil, Felix Ximenes, à Cristina de Luca - do IDGNow!. O primeiro set-top box do gigante das buscas será lançado no mercado norte-americano em 29 de setembro por US$300.

O lançamento será próximo ao da previsão de chegada da Apple TV ao mercado. O serviço da marca da maçã será comercializado a US$99, com acesso aos vídeos da iTunes e do serviço Netflix. Já o Google oferecerá a liebrdade de navegação e consumo de produtos.

Com ela, telespectadores poderão assistir a programas e filmes sem precisar de emissoras. O aparelho receptor terá o software do Google que vai se conectar à rede e teclado com os comandos; iPhones ou celulares com Android também poderão ser usados.

De acordo com o G1, na semana passada, o chefe-executivo da Intel, Paul Otellini, disse ao jornal americano “The Wall Street Journal” que os receptadores da Google TV começariam a ser vendidos ainda em setembro.

A Logitech não confirma oficialmente a informação, mas inseriu todas as notícias com referência ao preço e à data na área de clipping do site oficial do produto.



Redação Adnews
O Twitter anunciou na noite da última terça-feira (14) o que chamou de “um Twitter melhor”. Por mais que a ideia central do microblog seja escrever muito com pouco espaço, a companhia lançou outro layout sobre o pretexto de que “a vida nem sempre cabe em 140 caracteres”.



O design foi totalmente repaginado e aquela barra funcional que fica à direita da timeline abrigará uma série de informações adicionais. Uma das principais novidades é a inserção de mídia, que funcionará da seguinte maneira: ao receber um tuíte com imagem, por exemplo, basta clicar na mensagem e um painel de detalhes se abrirá – deslizando – à direita para mostrar o conteúdo.


O recurso só foi possível graças a parcerias do Twitter com os serviços DailyBooth, DeviantART, Etsy, Flickr, Justin.TV, Kickstarter, Kiva, Photozou, Plixi, Twitgoo, TwitPic, TwitVid, USTREAM, Vimeo, yfrog e YouTube.


Ao clicar sobre um tuíte, o usuário também terá acesso a detalhes sobre o remetente. Dependendo do conteúdo da mensagem, aparecem replies (respostas), outros tuítes daquele usuário, um mapa de onde a mensagem foi postada e outras informações. Além disso, basta um clique sobre o username para ver um mini perfil da pessoa sem precisar sair da página em que está.

As mudanças, de acordo com o blog oficial do Twitter, começaram ontem e devem se espalhar para um número pequeno de pessoas nas próximas semanas, mas futuramente estarão disponíveis para todos os usuários.

Uma tecnologia desenvolvida pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology) permite que a conexão a internet seja de cem a mil vezes mais rápida que a atual. A informação foi divulgada no último domingo pelo jornal O Globo.
A nova técnica, chamada de “flow switching” (fluxo de comutação, em português) é de autoria do professor Vincent Chan e sua equipe, que eliminaram a conversão de dados ópticos em sinais elétricos feita pelos roteadores.
Essa etapa da conversão costuma ser a responsável pela lentidão das conexões: quando os dados chegam aos aparelhos, eles precisam transformá-los em sinais elétricos, que são processados e reconvertidos em sinais ópticos para a transmissão.
O que a equipe do MIT fez foi criar um caminho direto e único para os dados, baseado em um determinado comprimento de onda de sinais ópticos. Essa trilha torna desnecessária a conversão de sinais óticos em elétricos. Como resultado, além de uma internet mais rápida, ainda há a vantagem de economizar energia. No entanto, especialistas afirma que trocar todos os roteadores seria economicamente inviável.
Mas segundo informações de O Globo, que entrou em contato com Chan, o professor diz que logo haverá demanda pelas maiores velocidades.
Fonte: Redação Adnews


O Google volta à pauta policial por causa do Orkut. Nesta semana, a Procuradoria Geral do Rio de Janeiro entrou com ação civil pública contra a companhia sob acusação de ela ter se tornado "palco de condutas ilícitas e criminosas", como pedofilia, apologia ao crime etc. A informação é do IDG Now!.
Na opinião da Procuradoria, o Google deveria adotar mudanças para coibir as práticas criminosas no Orkut - rede social mais popular no Brasil e que pertence ao gigante de buscas. A companhia será obrigada a adequar os serviços em um prazo máximo de 120 dias - com medidas que vão desde o salvamento de logs até o possível rastreamento de contas. Caso ocorra o não cumprimento das determinações, o Google está sujeito a ter de fechar o Orkut e pagar multa diária de R$ 100 mil.


A Procuradoria acredita que punir o Google pelos crimes cometidos por meio da rede social é inevitável, porque eles só existem em função de falhas da companhia. "A empresa ré não possui qualquer mecanismo eficiente de controle de conteúdo (...), nem qualquer sistema apto a verificar a identidade daqueles que acessam seus serviços", dizem os procuradores.


São várias as alterações propostas, como manutenção de IPs e logs dos criadores e frequentadores de comunidades do Orkut; criação e manutenção de sistemas para identificar perfis dedicados à pedofilia, bem como sistemas para buscar atividades de apologia ao crime (com base em informações do Estado); e a criação de canais de denúncia para serem usados pelos próprios usuários.


A Procuradoria vai mais longe e exige também que o Google promova uma ampla ação publicitária para alertar pais e responsáveis sobre os riscos contidos no Orkut. A campanha deve ser veiculada em jornais, rádio e TV – em horário nobre.
Responsabilidades divididas
O Google possui cerca de 1,5 mil ações judiciais no Brasil e a maioria é relativa ao conteúdo do Orkut. Em praticamente metade dos casos julgados, a Justiça considerou a empresa culpada por ser responsável pelo conteúdo das páginas.


Durante o seminário "Marco Civil da Internet no Brasil", realizado pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP) em maio,o diretor de políticas públicas e relações governamentais do Google no Brasil, Ivo Correa, considerou o fato um reflexo do atraso na regulamentação do setor. "Em 40% e 45% das ações, a empresa foi considerada culpada por conteúdos com os quais o Google não tem nada a ver (…) o Google não produz um centímetro de conteúdo, com exceção de mapas. Não pretendo ser produtor de conteúdo", afirmou o diretor.
Para Correa, a Justiça peca ao punir a empresa ao invés de ir atrás dos criadores dos conteúdos indevidos. "Vai para o Google porque é mais fácil de achar, é mais fácil de pedir indenização", declarou.



Com informações de IDG Now! e Link

Gramado - 18 de Dezembro 09

Até o fim deste ano o Google vai liberar o novo Orkut para todos os usuários. A informação foi divulgada em um comunicado à imprensa e a decisão foi tomada devido ao feedback positivo dos usuários e aos bons resultados observados pela companhia.
Inicialmente a liberação do serviço será gradual. As pessoas vão utilizar um botão no topo da página que permite o acesso à nova versão da rede social. Por enquanto, as duas versões do Orkut estarão disponíveis.


Novidade


A nova interface do Orkut foi anunciada no final de outubro com o objetivo de facilitar a navegabilidade e personalizar o serviço. “O Orkut terá uma navegação três vezes mais rápida. Ficará muito mais fácil fazer atualizações, baixar vídeos e fotos", afirmou Victor Ribeiro, diretor de produtos do Google, n época do lançamento.


Outra preocupação do Google foi investir em segurança na nova versão, já que o Orkut é conhecido pelos perfis falsos e malwares.






Fonte: Redação Adnews

Uma pesquisa da empresa norte-americana comScore, que mede a audiência na internet, mostrou que anúncios no formato de banner têm o mesmo impacto quando não são clicados. O levantamento analisou 139 campanhas publicitárias.
Segundo informações do UOL, a comScore utilizou dos grupos de internautas: o grupo de controle (que não foi exposto aos anúncios online) e o grupo de teste (que foi exposto).
Com os banners online o número de pessoas que acessaram o site dos anunciantes cresceu 66,6%, em comparação com o grupo dos que viram e dos que não viram a peça. Depois do início da campanha, a pesquisa apontou que o impacto continuou.
Após quatro semanas da primeira exibição, com a publicidade online o site dos anunciantes aumentou em 45,7% seu número de visitas. Cerca de 6,6% do grupo que teve contato com o anúncio visitou o site e 4,5% dos que não viram também visitou.


Buscas na internet
Com os banners crescem as buscas pelas marcas anunciadas na rede, com ferramentas como o Google. Entre os que não foram expostos à propaganda online, 0,2% buscaram a marca em questão e 0,3% dos que foram expostos pesquisaram, um aumento de 50%.
As vendas online cresceram 27% com os banners. Para cada 1.000 usuários que não viram as peças, as vendas chegaram a US$ 994. No outro grupo, o valor chegou US$ 1.263.
Os anúncios também aumentaram as vendas no meio offline, cerca de 16,6%. Chegou em US$ 9.905 entre os que não foram expostos e US$ 11.500 entre os que viram.

 
Fonte: Redação Adnews

Aquela sensação de bem estar tipicamente serrana, que pode sentir quem vem a Gramado, fica ainda melhor acompanhada do gosto doce de chocolate.
Gramado é a muitos anos indiscutivelmente relacionada ao chocolate.

E em 1999, nascia em Gramado a CHOCOLATE CASEIRO BELVEDERE, produzindo chocolates de forma artesanal, visando sempre a qualidade,procurando usar sempre matéria primas selecionadas, assim mantendo sempre o autentico sabor do chocolate caseiro.

Ao longo do tempo a empresa vem crescendo conquistando mercados e cada vez mais clientes.

Com sua fabrica em GRAMADO na Serra Gaucha, a empresa consegue atender grande parte do Rio Grande do Sul.
Acesse o site e veja as delicias fabricas: http://www.chocolatebelvedere.com.br ou
clique AQUI
LiveZilla Live Chat Software

Conecte-se a Digoo Web

Recommend us on Google!

Popular Posts

  • GRAMADO AO VIVO
  • Atualização do WhatsApp deve permitir rastreamento de localização
  • Vem ai novo tributo sobre Netflix.
  • Empresa japonesa oferece internet de 2 Gbps por US$ 51
  • Hacker diz ter ajudado FBI a atacar governo brasileiro

Recent Posts

  • Comments
  • Tags
canela digoo gramado

Latest From

About Us

DigooWeb Gramado - Premium free blogger template developed by digooweb.com.br.

Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Maecenas hendrerit iaculis nunc. Curabitur in eros ipsum. Pellentesque habitant morbi tristique senectus et netus et malesuada fames ac turpis egestas. Duis at mi justo, non suscipit elit. Nunc aliquam luctus adipiscing. Nullam sit amet lacus vitae odio congue mollis eu non magna. Duis sed arcu a libero adipiscing rhoncus. Aliquam erat volutpat. Suspendisse sed nunc metus, sed aliquet arcu.

Quick Links

Follow Us

Copyright 2013 Digoo Web News | Gramado. Todos os direitos reservados.

Criado por Digoo Web Gramado.